quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Permita-me apresentar novamente

O tempo passa.
Ele nunca se aquieta.
Nunca se distrai.
Ninguém consegue atrasá-lo.
Ninguém consegue mudá-lo...

Diferentemente do homem.
Não sou mais o que fui ontem.
E não serei o mesmo de hoje, amanhã.

Permita-me apresentar novamente.
Uma nova versão, um novo eu. Melhor? Depende do ponto de vista.
Espero que você se adapte à meu novo eu hoje.
Mas se isso não for possível, tente de novo amanhã.

Uma hora você pode se surpreender.

Surpreender-se no quanto as pessoas mudam com o tempo.
No quanto eu mudei com o tempo.
No quanto você mudará do período de ontem 00h00 até hoje 00h00.

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Ontem eu não queria mais escrever. Antes de ontem também não.
Nem mês passado. Ano passado... Escrever se tornou um reflexo.
Então o que eu escreveria durante os períodos de escuridão? Parar foi a única opção.

Mas hoje, depois de tanto tempo, por outro lado, talvez esteja lidando melhor com as mudanças, com o tempo.

Escrever é uma distração, da qual agradeço.
E da qual hoje, talvez, eu tenha desejado de novo vivenciar.

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