domingo, 29 de agosto de 2010

Uma luz na escuridão .

Ele teve essa idéia, como a de um virologista.
Ele acreditava que podia curar o racismo e o ódio, literalmente curá-los, injetando música e amor, na vida das pessoas.
Certa vez ele estava se preparando para atuar num comício de paz, um atirador foi até à casa dele, e o alvejou.
Dois dias depois, ele subiu naquele palco e cantou.
Alguém lhe perguntou, "por quê?". E ele disse: "As pessoas que estão tentando fazer deste mundo pior não estão tirando um dia de folga. Como é que eu posso?"

(Bob Marley)

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Assisti o filme "Eu sou a lenda" ontem à noite, do ator Will Smith.. e fui muito impactado pela mensagem do filme. Mesmo que você esteja sozinho, desanimado, sem forças para continuar lutando, que tudo indique que não há solução, vale a pena lutar, pois sempre há uma esperança.. de fazer tudo dar certo, de consertar as coisas. Seus dias por um bom tempo foram sempre iguais, mas não foram iguais pra sempre.. E ele encontrou a cura, no filme..

Pra quem não assistiu ainda, eu recomendo! Abraços, boa semana ;@@

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A vida tem que acabar, o amor não.

"Amor perdido ainda é amor, Eddie. Ele assume uma outra forma, só isso. Você não pode vê-lo sorrir, não pode lhe trazer o jantar, não lhe faz cafuné nem rodopia com ele pelo salão. Mas quando esses prazeres enfraquecem, um outro toma o seu lugar. A lembrança. A lembrança se torna sua parceira. Você a alimenta. Você a segura. Você dança com ela. A vida tem de acabar — disse ela. — O amor, não."

(Mitch Albom - As cinco pessoas que você encontra no céu)

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Passando aqui novamente, após um bom tempo que não posto..
Estou lendo o livro acima, que por sinal, é muito bom!

Nada é por acaso.. então, fique atento aos detalhes.

Ótima semana ! ;@@

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Fearless .



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Fearless doesn't mean you don't have any fears, it means you have a lot of fears, but you jump anyway.. ("Sem medo" não significa não ter medo de nada, mas ter um monte de medos e enfrentar mesmo assim)

Taylor Swift


segunda-feira, 9 de agosto de 2010

É inútil tentar te esquecer .

Tentar te esquecer?! Para quê? Para deixar de viver?

Para que a minha vida perca o sentido?
Para que o meu coração volte a ficar perdido?

Para esquecer tudo o que é importante para mim?
Um abraço, um afago, uma verdade nua.
Que dentro de mim se multiplica mais que a altura da lua.

Não sei mais viver sem você.

Até quando? Até quando tu quiseres.
Até quando precisares de mim. Até quando te servir como abrigo.
Até quando puder ser seu melhor amigo.
Até quando me abracares apertado e demorado,
e me fazer querer mais sonhando acordado.

Descobri que, hoje, só preciso de você. E para mim, o hoje basta.

Então, para quê esquecer-te? Para deixar de viver?


Escrito por: Rafa ;@@

Sem título

“ Porque eu me imaginava mais forte. Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões, é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil. É porque eu não quis o amor solene, sem compreender que a solenidade ritualiza a incompreensão e a transforma em oferenda. E é também porque sempre fui de brigar muito, meu modo é brigando. É porque sempre tento chegar pelo meu modo. É porque ainda não sei ceder. É porque no fundo eu quero amar o que eu amaria – e não o que é. É porque ainda não sou eu mesma, e então o castigo é amar um mundo que não é ele.”

Clarice Lispector

domingo, 8 de agosto de 2010

Fugir .


"Quando as estrelas começarem a cair,

Me diz, me diz.. Pra onde é que a gente vai fugir?

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

True Love '

Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível
acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.

O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história:

"Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um infarto. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete.Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta. Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou.
Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção:

- Meus filhos, foram 55 bons anos... Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo. Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:

- Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda
a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, trocamos abraços em cada natal, e perdoamos nossos erros...

Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por quê? Porque ela se foi antes de mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim.

Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo:

- Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa. Este foi um bom dia."


E, por fim, o professor concluiu:

- Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.

Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar. Pois esse tipo de amor era algo que não conheciam. O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias.

Quem ama, verdadeiramente, prefere sofrer a causar sofrimento. Prefere renunciar à própria felicidade para promover a felicidade de quem ama.

Alguns dirão que quem age assim não tem amor próprio, mas amor próprio, não quer dizer individualismo. O que geralmente acontece com o individualista, em caso de separação pela morte, é debruçar-se sobre o caixão e perguntar: "O que será de mim?"

Já aquele que ama e se preocupa com o ser amado, perguntará: "O que será dele? Ou, ou que será dela?"

Isso demonstra que seu amor é grande o suficiente para pensar mais no outro do que em si mesmo.

domingo, 1 de agosto de 2010

Bipolar .



"Devo sorrir porque somos amigos? Ou chorar porque talvez nunca seremos mais do que amigos?